Regência Verbal e Nominal: Aprenda a acertar todas as questões de prova!

Neste artigo, estudaremos sobre “regência verbal e nominal”, que é um dos assuntos mais cobrados em provas e concursos.

Olá, meus amigos!

Meu nome é Décio Terror e sou professor de Português para concursos!

Hoje vamos falar de um conteúdo muito importante, pois cai muito em concursos: a Regência verbal e nominal.

1) Regência Verbal e Nominal: Conceitos Básicos

A regência verbal e nominal têm relação com a transitividade, isto é, tratam da exigência ou não de uma preposição por um verbo ou nome. Em outras palavras, regência verbal e nominal é uma relação de complementação que se estabelece entre termos de uma oração.

2) Regência Verbal

A regência verbal identifica o verbo que exige ou não complemento. O verbo que exige complemento é chamado de transitivo e o que não a exige é chamado de intransitivo.

2.1) Verbo Transitivo Direto

O verbo transitivo direto é aquele que exige complemento SEM preposição, como os exemplos abaixo:

O candidato realizou a prova.

Ele estudou a matéria.

 

Note que os termos “a prova” e “a matéria” são complementos diretos do verbo e são chamados de objetos diretos. Normalmente, indica-se o reconhecimento do objeto direto com a pergunta “o quê?” ao verbo:

O candidato realizou o quê? (resposta: a prova)

Ele estudou o quê? (resposta: a matéria)

2.2) Verbo Transitivo Indireto

Os verbos transitivos indiretos exigem complemento verbal COM preposição. Veja os exemplos:

O candidato duvidou do gabarito da prova.

Ele gosta de Matemática.

 

Note que os termos “do gabarito da prova” e “de Matemática” são complementos indiretos do verbo e são chamados de objetos indiretos.
Normalmente, indica-se o reconhecimento do objeto indireto com a pergunta “de/com/em/a quê?” ao verbo:

O candidato duvidou de quê? (resposta: do gabarito da prova)

Ele gosta de quê? (resposta: de Matemática)

2.3) Verbo Intransitivo

Os verbos intransitivos não exigem complementos verbais (objetos direto ou indireto), mas podem exigir circunstâncias adverbiais, como de lugar, modo, tempo etc:

Os problemas ocorreram.

Os problemas ocorreram naquela época na empresa.

Viajei para São Paulo.

Vim da Bahia ontem.

 

Na oração “Os problemas ocorreram.“, há o sujeito “Os problemas” e o verbo intransitivo “ocorreram”.

Na oração “Os problemas ocorreram naquela época na empresa.“, há o sujeito “Os problemas”, o verbo intransitivo “ocorreram”, o adjunto adverbial de tempo “naquela época” e o adjunto adverbial de lugar “na empresa”.

Na oração “Viajei para São Paulo“, há o verbo intransitivo “Viajei” e “para São Paulo” é o adjunto adverbial de lugar .

Por fim, na oração “Vim da Bahia ontem.“, o verbo “Vim” é intransitivo, “da Bahia” é o adjunto adverbial de lugar e “ontem” é o adjunto adverbial de tempo.

 

2.4) Como reconhecer a circunstância adverbial?

Normalmente, indica-se o reconhecimento da circunstância adverbial com perguntas ao verbo, como as seguintes: “quando?” (para saber o tempo), “onde?”, “aonde?”, “para onde?”, “de onde?” (para saber o lugar), “como?” (para saber o modo), “por quê?” (para saber a causa):

Os problemas ocorreram quando? Onde? (respostas: naquela épocana empresa)

 

Viajou para onde? (resposta: para São Paulo)

Veio de onde? (resposta: da Bahia)

 

2.5) Transitividade e Contexto

É preciso também entender que a transitividade de um verbo sempre dependerá do contexto. Devido a isso não podemos estudar regência decorando simplesmente a transitividade, mas o emprego do verbo no contexto.

Vejamos o verbo “estudar”!

Tal verbo normalmente é transitivo direto, isto é, exige complemento verbal direto. Veja os exemplos abaixo:

Estudo Matemática todos os dias.

Eu estudo todos os dias

Note que, na primeira oração, “Estudo” exige o complemento direto “Matemática”, o qual tem o nome sintático de objeto direto. Além disso, é seguido do adjunto adverbial de tempo “todos os dias”.

Mas, na oração “Eu estudo todos os dias“, o autor entendeu não ser necessário nenhum complemento, isto é, não é necessário demonstrar o que é estudado, mas quando é estudado.

Assim, nesta última oração (“Estudo todos os dias“), o verbo é apenas intransitivo.

 

3) Regência Nominal

A regência nominal ocorre quando um nome (substantivo abstrato, adjetivo ou advérbio) é transitivo e, por conseguinte, exige um complemento.

Vejamos os exemplos abaixo:

O acesso ao estudo é a chave do desenvolvimento do país.

A sociedade é obediente às leis.

Moro longe de você.

Na primeira oração, note que o substantivo “acesso” exigiu o complemento nominal “ao estudo”.

Na segunda oração, o adjetivo “obediente” exigiu o complemento nominal “às leis” .

Na terceira oração, o advérbio “longe” exigiu o complemento nominal “de você”.

Assim, podemos dizer que os nomes “acesso”, “obediente” e “longe” são nomes transitivos, os quais exigem o termo complemento nominal.

Mas tome cuidado, pois não é sempre que um substantivo é seguido de complemento nominal.

 

4) Listas de Regência Verbal e Nominal

Dando prosseguimento em nosso estudo de regência verbal e nominal, apresentarei a seguir duas listas: uma lista de regência nominal e outra lista de regência nominal. Use-as como material de consulta, retornando a esse artigo sempre que for necessário.

4.1) Lista de Regência Nominal

A regência nominal é bem variável, pois os nomes admitem muitas preposições, mas segue abaixo uma lista dos principais:

acostumado a, com curioso de
afável com, para desgostoso com, de
afeiçoado a, por desprezo a, de, por
aflito com, por devoção a, por, para, com
alheio a, de devoto a, de
ambicioso de dúvida em, sobre, acerca de
amizade a, por, com empenho de, em, por
amor a, por falta a, com, para
ansioso de, para, por imbuído de, em
apaixonado de, por imune a, de
apto a, para inclinação a, para, por
atencioso com, para incompatível com
aversão a, por junto a, de
ávido de, por preferível a
conforme a propenso a, para
constante de, em próximo a, de
constituído com, de, por respeito a, com, de, por, para
contemporâneo a, de situado a, em, entre
contente com, de, em, por último a, de, em
cruel com, para único a, em, entre, sobre

 

4.2) Lista de Regência Verbal

A transitividade é muito ampla e não se esgota naqueles verbos listados nas gramáticas tampouco aqui neste artigo, mas vemos que os concursos se baseiam nestes verbos mais comuns, os quais são listados a seguir.

Agora, vamos para uma lista de verbos que mais caem em concursos para depois treinarmos com questões:

a) Agradar: transitivo direto, com o sentido de “fazer agrado”, “fazer carinho”.

Ela agradou o filho.

Transitivo indireto, com a preposição a, com o sentido de “ser agradável”.

O assunto não agradou ao homem.

 

b) Ajudar, satisfazer, presidir, preceder: transitivos diretos ou indiretos, com a preposição a.

Satisfiz as exigências.                      ou                   Satisfiz às exigências.

 

 

c) Amar, estimar, abençoar, louvar, parabenizar, detestar, odiar, adorar, visitar: transitivos diretos.

Estimo o colega.                   Adoro meu filho.

 

 

d) Aspirar: transitivo direto quando significa “sorver”, “inspirar”, “levar o ar aos pulmões”: Aspiramos o ar frio da manhã.

Transitivo indireto, com a preposição a, quando significa “desejar”, “almejar”:

Ele aspira ao cargo.

 

e) Assistir: é transitivo direto no sentido de “dar assistência”, “amparar”.

O médico assistiu o paciente.

Mas também é aceito como transitivo indireto, com a preposição a, neste mesmo sentido: O médico assistiu ao paciente.

Transitivo indireto, com a preposição a, com o sentido de “ver”, “presenciar”.

Meu filho assistiu ao jogo.

Transitivo indireto, com a preposição a, com o sentido de “caber”, “competir”.

Esse direito assiste ao réu.

Intransitivo, com a preposição em, com o sentido de “morar”.

Seu tio assistia em um sítio. (o termo “em um sítio” é o adjunto adverbial de lugar)

Neste sentido, admite o pronome relativo “onde”: Este é o local onde assisto (onde moro).

 

f) Avisar, informar, prevenir, certificar, cientificar:

São normalmente transitivos diretos e indiretos, admitindo duas construções.

Avisei o gerente do problema.

Avisei-o do problema.

Avisei ao gerente o problema.

Avisei-lhe o problema.

Avisei o gerente de que havia um problema.

Avisei ao gerente que havia um problema.

Cuidado! Veja que tanto o objeto direto quanto o indireto podem ser expressos também por pronomes oblíquos átonos ou orações subordinadas substantivas.

 

g) Atender: é transitivo direto, podendo ser também transitivo indireto no sentido de dar atenção a, receber alguém, seguir, acatar:

Não costuma atender os meus conselhos.

O ministro atendeu os funcionários que o aguardavam.

Não atendeu à observação que lhe fizeram.

Transitivo indireto no sentido de responder, prestar auxílio a:

Os bombeiros atenderam a muitos chamados.

O médico atendeu aos afogados na praia.

 

h) Chegar: É intransitivo, no sentido de movimento a um destino, exigindo a preposição “a”. Com ideia de movimento de um lugar origem, usa-se a preposição “de”. Deve-se evitar a preposição “em”, muito usada na linguagem coloquial, mas não é admitida na norma culta.

 

Cheguei a Fortaleza.                                   Cheguei de Fortaleza.

Esse verbo admite o advérbio “aonde” ou a locução “para onde”, não admitindo apenas “onde”.

 

Note que, nas orações anteriores, os termos “a Fortaleza” e “de Fortaleza” são adjuntos adverbiais de lugar.

Transitivo indireto, quando transmite valor de limite:

Seu estudo chegou ao extremo do entendimento.

 

i) Chamar: é transitivo direto com o sentido de “convocar”.

Chamei-o aqui.

Transitivo direto ou indireto, indiferentemente, com o sentido de “qualificar”, “apelidar”; nesse caso, terá um predicativo do objeto (direto ou indireto), introduzido ou não pela preposição de.

                        Chamei-o louco.                               Chamei-o de louco.

                        Chamei-lhe louco.                            Chamei-lhe de louco. 

 

A palavra louco, nos dois primeiros exemplos, é predicativo do objeto direto; nos dois últimos, predicativo do objeto indireto.

 

j) Custar: é intransitivo, quando indica preço, valor.

Os óculos custaram oitocentos reais.

Obs.: adjunto adverbial de preço ou valor: oitocentos reais.

Transitivo indireto, com a preposição a, significando “ser custoso”, “ser difícil”; com esse sentido, normalmente estará seguido de um infinitivo:

Custou ao aluno entender a explicação do professor.

Obs: A expressão “entender a explicação do professor” é sujeito oracional e “ao aluno” é o objeto indireto. (Isso custou ao aluno)

 

k) Esquecer, lembrar, recordar: são transitivos diretos, sem os pronomes oblíquos átonos (me, te, se, nos, vos):

Ele esqueceu o livro.             Lembrou a situação.                  Recordou o fato.

Transitivos indiretos com pronomes oblíquos átonos, exigindo preposição de.

Ele se esqueceu do livro.     Lembrou-se da situação.    Recordou-se do fato.

 

No sentido figurado, há ainda a possibilidade de o sujeito do verbo “esquecer” não ser uma pessoa, mas uma coisa:

Esqueceram-me as palavras de elogio.

Esqueceu-se verificar o número da placa.

Essa mesma regência vale para “lembrar”, isto é, há na língua o registro de frases como “Não me lembrou esperá-la”, em que “lembrar” significa “vir à lembrança”. O sujeito de “lembrou” é “esperá-la”, ou seja, esse fato (o ato de esperá-la) não me veio à lembrança.

 

Os verbos Lembrar recordar também podem ser transitivos diretos e indiretos:

Lembrei ao aluno o dia do teste.

 

l) Implicar: é transitivo direto quando significa “pressupor”, “acarretar”.

Seu estudo implicará aprovação.

 

Transitivo direto e indireto, com a preposição em, quando significa “envolver”.

Implicaram o servidor no processo.

 

Transitivo indireto, com a preposição com, quando significa “demonstrar antipatia”, “perturbar”.

Sempre implicava com o vizinho.

 

m) Morar, residir, situar-se, estabelecer-se pedem adjuntos adverbiais com a preposição em, e não a:

Morava na Rua Onofre da Silva.

 

Cabe aqui observar que o vocábulo “onde” não pode receber preposição com este verbo. A estrutura “aonde moro” está errada gramaticalmente, o correto é: onde moro.

n) Namorar: transitivo direto:

Ela namorou aquele artista.

 

o) Obedecer e desobedecer: transitivos indiretos, com a preposição a.

Obedeço ao comando.                    Não desobedeçamos à lei.

 

p) Pedir, implorar, suplicar: transitivos diretos e indiretos, com a preposição (mais raramente, para):

Pediu ao dirigente uma solução.

Só admitem a preposição para quando existe a palavra licença (ou sinônimos), clara ou oculta.

            Ele pediu para sair. (ou seja: pediu licença para)

 

q) Perdoar e pagar: são transitivos diretos, se o complemento é coisa.

Perdoei o equívoco. Paguei o apartamento

Transitivos indiretos, com a preposição a, se o complemento é pessoa.

Perdoei ao amigo.    Paguei ao empregado.

Podem aparecer os dois complementos, sendo o verbo transitivo direto e indireto:

O Brasil pagou a dívida ao FMI.

O FMI perdoará a dívida aos países pobres.

Note que, se no último exemplo retirássemos a preposição “a” e inseríssemos a preposição de, o verbo passa a ser apenas transitivo direto e o termo preposicionado passa a ser o adjunto adnominal que caracteriza o núcleo deste termo. Veja:

O FMI perdoará a dívida dos países pobres.

Observação: “perdoará” é verbo transitivo direto, o termo “a dívida dos países pobres” é o objeto direto, cujo núcleo é “dívida” e “dos países pobres” é o adjunto adnominal.

 

r) Preferir: é transitivo direto: Prefiro biscoitos.

Transitivo direto e indireto, com a preposição aPrefiro vinho a leite.

Cuidado, pois o verbo “preferir” não aceita palavras ou expressões de intensidade, nem do que ou que. Assim, está errada a construção como “Prefiro mais vinho do que leite”.

 

s) Presidir: transitivo direto ou indireto:

O chefe presidiu a cerimônia.                    O chefe presidiu à cerimônia.

 

t) Querer: é transitivo direto, significando “desejar, ter intenção de, ordenar, fazer o favor de”:

Ele quer a verdade.

 

Transitivo indireto, significando “gostar, ter afeição a alguém ou a alguma coisa”. É normal o advérbio “bem” ficar subentendido ou explícito. Assim, é exigida a preposição a:

A mãe quer muito ao filho. (…quer bem ao filho)

 

u) Responder: é transitivo direto, em relação à própria resposta dada.

Responderam que estavam bem.

Transitivo indireto, em relação à coisa ou pessoa que recebe a resposta.

Respondi ao telegrama.

Às vezes, aparece como transitivo direto e indireto:

Respondemos aos parentes que iríamos.

 

v) Visar: é transitivo direto quando significa “pôr o visto”, “rubricar”:

Ela visou as folhas.

Transitivo direto quando significa “mirar”:

Visavam um ponto na parede.

Transitivo indireto, com a preposição a, quando significa “pretender”, “almejar”:

Visava à felicidade de todos.

 

Aqui não é aceito o pronome “lhe” como complemento, empregando-se, assim, as formas “a ele” e “a ela”.

Algumas gramáticas aceitam a regência deste verbo na acepção de “pretender, almejar” como verbo transitivo direto, quando logo após houver um verbo no infinitivo:

O programa visa facilitar o acesso ao ensino gratuito.”

 

Vejam, a seguir, um vídeo com questões comentadas de regência verbal e nominal.

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Então é isso por hoje, meus amigos! Regência verbal e nominal não será mais uma pedra no seu sapato!! 🙂

Um grande abraço!

Décio Terror

Concurso CAESB 2024: 302 Vagas e Salários de até R$ 10 mil!

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB) lançou oficialmente seu mais novo concurso público, que será organizado pela banca Cebraspe. Segundo publicação no Diário Oficial do Distrito Federal, o concurso visa preencher 302 vagas, sendo 82 para contratação imediata e 220 para cadastro de reserva.

Cargos e Níveis de Escolaridade

O concurso da CAESB oferece oportunidades para cargos de níveis médio, técnico e superior, abrangendo diversas áreas de atuação. As vagas são distribuídas da seguinte forma:

Cargos de Nível Superior:

  • Biólogo (1 vaga)
  • Engenheiro Agrimensor (1 vaga)
  • Engenheiro Ambiental (1 vaga)
  • Engenheiro Civil (9 vagas)
  • Engenheiro Eletricista (2 vagas)
  • Engenheiro Eletrônico (2 vagas)
  • Engenheiro Florestal (1 vaga)
  • Engenheiro Mecânico (5 vagas)
  • Engenheiro Químico (4 vagas)
  • Geógrafo (1 vaga)
  • Químico (1 vaga)
  • Administrador (4 vagas)
  • Analista de Sistemas (3 vagas)
  • Contador (1 vaga)
  • Economista (1 vaga)
  • Estatístico (1 vaga)
  • Pedagogo (1 vaga)
  • Advogado (1 vaga)

Cargos de Nível Técnico e Médio:

Serão divulgadas em breve informações detalhadas sobre as oportunidades de nível técnico e médio, mas já foi anunciado que as vagas serão distribuídas para diversas áreas dentro da CAESB.

Salários e Benefícios

A remuneração oferecida varia de acordo com o cargo e o nível de escolaridade:

  • Nível Médio: R$ 4.426,60
  • Nível Técnico: R$ 6.523,63
  • Nível Superior: R$ 10.873,95

Além dos salários atrativos, os aprovados poderão contar com uma série de benefícios, o que torna o concurso da CAESB uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar na carreira pública.

Próximos Passos

O Cebraspe foi contratado para organizar o concurso, e o próximo passo será a formalização da assinatura do contrato. Após isso, haverá reuniões entre a CAESB e a banca organizadora para definir o cronograma, que incluirá datas importantes como a publicação do edital, inscrições e provas.

O último concurso da CAESB foi realizado em 2017, também organizado pelo Cebraspe, e contou com diversas fases de avaliação, incluindo provas objetivas e discursivas. Espera-se que o formato do novo certame siga a mesma linha.

Como se Preparar

Com a escolha da banca Cebraspe, é importante que os candidatos se preparem com antecedência, focando em provas anteriores organizadas por essa instituição, que tem um padrão de questões bastante peculiar. Além disso, estudar com questões comentadas de concursos similares pode ajudar a ter uma boa performance no certame.

No curso preparatório oferecemos toda a Teoria abordada pela banca, resumos poderosos, mais de 1.700 questões comentadas da banca Cebraspe.
Provas Comentadas e também acesso a um Fórum de Dúvidas, onde o próprio professor responde as dúvidas didáticas dos alunos.
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Grande abraço!

Professor Décio Terror

Concurso CAGE RS: FGV é a banca; 30 vagas em 2024. Confira!

O concurso da Contadoria e Auditoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul (CAGE RS) já tem banca organizadora definida! A Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi escolhida para conduzir o certame, e a contratação foi oficializada em setembro de 2024.

Vagas e Cargo:

O edital do concurso CAGE RS ofertará 30 vagas de nível superior para o cargo de Auditor do Estado. Com um número expressivo de candidatos, a expectativa é que até 2 mil pessoas se inscrevam.

Publicação do Extrato de Contrato:

O extrato de contrato com a banca organizadora foi publicado no Diário Oficial do Rio Grande do Sul no dia 5 de setembro de 2024, confirmando a FGV como responsável pela realização do concurso.

Edital Pode Sair a Qualquer Momento: Com a banca contratada, o próximo passo é a divulgação do edital, que pode ocorrer a qualquer momento. Então, concurseiros, fiquem atentos para as novidades que podem surgir em breve!

Requisitos para Concorrer:

O concurso será destinado a candidatos que possuam formação superior em áreas como:

  • Ciências Contábeis
  • Ciências Jurídicas e Sociais
  • Ciências Econômicas
  • Administração
  • Engenharia
  • Tecnologia da Informação

Etapas do Concurso: Os candidatos serão avaliados em diversas etapas, sendo a prova objetiva uma das mais importantes. Essa prova contará com 160 questões de múltipla escolha, cada uma com cinco alternativas, das quais apenas uma será correta.

Outro ponto relevante é que as provas deverão abordar temas relacionados à equidade de gênero e igualdade racial, conforme o Decreto nº 48.598/2011.

Remuneração Atrativa: Segundo o último edital, a remuneração para o cargo de Auditor do Estado é de R$ 21.454,81. Isso torna o concurso uma excelente oportunidade para quem busca estabilidade financeira e uma carreira pública de destaque.

 

Resumo do Concurso CAGE RS:

 

  • Órgão: Contadoria e Auditoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul (CAGE RS)
  • Banca: FGV
  • Cargo: Auditor do Estado
  • Escolaridade: Nível Superior
  • Vagas: 30
  • Remuneração: R$ 21.454,81 (último edital)
  • Situação Atual: Banca definida, edital a ser publicado
     

     

 

Prepare-se com o nosso curso de Português!

Se você está se preparando para o concurso, essa é a hora de intensificar seus estudos. Fique atento às novidades e prepare-se com antecedência para garantir sua vaga! O nosso Curso de Português é especialmente focado nas questões da banca FGV, o que lhe dará a confiança necessária para enfrentar a prova objetiva.

O que você encontrará no nosso curso:

  • Questões Comentadas pelo professor Décio Terror: Nada de teoria extensa! Nosso curso é direto ao ponto, com análise detalhada de questões que caem nos concursos.
  • Videoaulas: Explicações práticas e didáticas, para que você entenda cada detalhe das questões.
  • Material de Apoio: Incluindo um livro eletrônico em PDF, com todas as questões e provas comentadas.
  • Provas Comentadas: Entenda como a banca pensa e quais são os padrões de cobrança, tudo comentado por quem entende do assunto.

 

 

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Conteúdo Programático:

Português CAGE RS:

  1. Apresentação – Ordem de Prioridade
  2. Emprego da acentuação gráfica
  3. Domínio da ortografia oficial (emprego de letras e hífen)
  4. Classes de palavras: Substantivo. Flexão nominal
  5. Classes de palavras: Artigo.
  6. Classes de palavras: Adjetivo (modalizador). Flexão nominal
  7. Classes de palavras: Preposição.
  8. Classes de palavras: Advérbio (modalizador).
  9. Classes de palavras: Emprego de tempos e modos verbais.
    10.Classes de palavras: Locução verbal (modalizador).
    11.Classes de palavras: Verbos irregulares. Flexão verbal
    12.Classes de palavras: Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação.
  10. Morfossintaxe. Organização sintática das frases: termos e orações. Ordem direta e inversa. Emprego dos sinais de pontuação.
  11. Tipologia da frase portuguesa. Orações coordenadas. Conjunções. Emprego dos sinais de pontuação.
  12. Orações subordinadas substantivas. Conjunção.
  13. Orações subordinadas adjetivas. Pronome relativo. Emprego dos sinais de pontuação.
  14. Orações subordinadas adverbiais. Conjunções. Emprego dos sinais de pontuação.
  15. Concordância nominal e verbal. Vozes do verbo.
  16. Regência nominal e verbal.
  17. Emprego do sinal indicativo de crase.
  18. Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas). Adequação da linguagem ao tipo de documento. As estruturas linguísticas no processo de construção de mensagens adequadas.
  19. A pragmática na linguagem: o significado contextual: sinônimos, antônimos.
  20. A pragmática na linguagem: o significado contextual : polissemia e ambiguidade.
  21. A pragmática na linguagem: o significado contextual : hipônimos e hiperônimos.
  22. A pragmática na linguagem: o significado contextual : homônimos, parônimos.
  23. A pragmática na linguagem: o significado contextual : sentido próprio e figurado.
  24. Figuras de linguagem.
  25. Marcas de textualidade: Intertextualidade.
  26. Marcas de textualidade: Coesão e coerência.
  27. Domínio dos mecanismos de coesão textual
  28. Discurso direto, indireto e indireto livre.
  29. Elementos dos atos de comunicação. Funções da linguagem.
  30. Registros de linguagem. Norma culta. (Variação linguística).
  31. Problemas estruturais das frases (vícios de linguagem)
  32. Reconhecimento de tipos textuais. Os modos de organização discursiva: a descrição, a narração, a exposição informativa e a exposição argumentativa.
  33. Reconhecimento de gêneros textuais.
  34. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.
  35. Organização estrutural dos textos. (Estratégias argumentativas).
  36. A linguagem e a lógica. (silogismo)
  37. Máximas conversacionais.
  38. Mais de 80 provas comentadas da banca FGV.

 

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Grande abraço!

Professor Décio Terror